The Most Rev. Michael Newman
Traditional Church of England
Tradução de D Rui Costa Barbosa
A possibilidade de a "Church of England" (Igreja Anglicana oficial da Inglaterra, N. do T.) consagrar mulheres ao episcopado em futuro próximo é um sinal para todos nós reafirmarmos nossa crença na natureza do episcopado histórico. Antes de tudo, o ofício do bispo na Igreja é apostólico. Aos apóstolos foi concedida autoridade pelo próprio Cristo e foram enviados a pregar a mensagem do Evangelho em todo o mundo. Os bispos, como seus sucessores, devem continuar a desenvolver a missão que Cristo ordenou aos Seus Apóstolos. Essa missão carrega consigo a exigência de se resguardar a fé conta falsos ensinamentos. Em sua sagração cada bispo é ordenado a "com toda a diligente fé, banir e afastar todas as doutrinas errôneas e estranhas, contrárias à Palavra de Deus" (do Ordinal anexado ao Livro de Oração Comum).
Sua autoridade de fazer isso provém do próprio Cristo. O Cristianismo é uma religião revelada; e aquilo que foi revelado por Cristo tem autoridade divina, a qual é mediada ao fiel por um ministro autorizado. Revelação e autoridade religiosa andam de mãos dadas. Aquilo que é revelado tem a autoridade de Deus, e a revelação dada através de Cristo é, para o cristão, final e autoritário. Ela foi dada aos Apóstolos, passada por eles aos seus sucessores, os Bispos, para ser guardada e transmitida pelos séculos. Assim como nas famílias humanas, onde o pai é por direito o mediador da autoridade, na família da Igreja, o Bispo é o Pai em Deus, exercendo sua autoridade em virtude de sua comissão divina, expressando essa autoridade por meio de seus presbíteros, com a devida humildade, reconhecendo que ele mesmo está sob a autoridade de Cristo.
Nada disso será bem recebido entre os liberais e feministas da "Church of England" que desejam introduzir suas "doutrinas errôneas e estranhas" com relação ao episcopado. Muitos clérigos e paróquias desse país (Inglaterra) que compartilham o tradicional entendimento quanto ao episcopado, podem se ver forçados a buscar supervisão de fontes alternativas caso esses lobistas prevaleçam. Sem dúvida tal supervisão deverá estar disponível além-mar, mas eles podem considerar que a Traditional Church of England existe desde que a Medida "mulheres sacerdotisas" passou em 1994; que essa igreja tem indubitavelmente bispos em verdadeira sucessão apostólica; e que ela está pronta e desejosa de prestar supervisão a qualquer clérigo ou paróquia que creiam que a autoridade de seu atual Pai-em-Deus ficará comprometida pela adição de mulheres à Cátedra.
Adicionalmente a Traditional Church of England é, como seu próprio nome sublinha, assentada nesse país (Inglaterra), Anglicana em sua perspectiva e católica em sua fé.
Recentes tentativas de alterar os princípios fundamentais da Fé Cristã não nos fizeram desanimar, mas pudemos recordar que ao longo dos séculos muita heresia e falsa doutrina foi levantada contra a Igreja. Nenhuma delas sobrepôs a legitima natureza apostólica da Igreja. É tempo de todos os crentes ortodoxos se unirem. Que possamos encontrar coragem nas palavras de nosso Senhor sobre a Sua Igreja, que "as portas do Inferno não prevalecerão contra ela".
Sua autoridade de fazer isso provém do próprio Cristo. O Cristianismo é uma religião revelada; e aquilo que foi revelado por Cristo tem autoridade divina, a qual é mediada ao fiel por um ministro autorizado. Revelação e autoridade religiosa andam de mãos dadas. Aquilo que é revelado tem a autoridade de Deus, e a revelação dada através de Cristo é, para o cristão, final e autoritário. Ela foi dada aos Apóstolos, passada por eles aos seus sucessores, os Bispos, para ser guardada e transmitida pelos séculos. Assim como nas famílias humanas, onde o pai é por direito o mediador da autoridade, na família da Igreja, o Bispo é o Pai em Deus, exercendo sua autoridade em virtude de sua comissão divina, expressando essa autoridade por meio de seus presbíteros, com a devida humildade, reconhecendo que ele mesmo está sob a autoridade de Cristo.
Nada disso será bem recebido entre os liberais e feministas da "Church of England" que desejam introduzir suas "doutrinas errôneas e estranhas" com relação ao episcopado. Muitos clérigos e paróquias desse país (Inglaterra) que compartilham o tradicional entendimento quanto ao episcopado, podem se ver forçados a buscar supervisão de fontes alternativas caso esses lobistas prevaleçam. Sem dúvida tal supervisão deverá estar disponível além-mar, mas eles podem considerar que a Traditional Church of England existe desde que a Medida "mulheres sacerdotisas" passou em 1994; que essa igreja tem indubitavelmente bispos em verdadeira sucessão apostólica; e que ela está pronta e desejosa de prestar supervisão a qualquer clérigo ou paróquia que creiam que a autoridade de seu atual Pai-em-Deus ficará comprometida pela adição de mulheres à Cátedra.
Adicionalmente a Traditional Church of England é, como seu próprio nome sublinha, assentada nesse país (Inglaterra), Anglicana em sua perspectiva e católica em sua fé.
Recentes tentativas de alterar os princípios fundamentais da Fé Cristã não nos fizeram desanimar, mas pudemos recordar que ao longo dos séculos muita heresia e falsa doutrina foi levantada contra a Igreja. Nenhuma delas sobrepôs a legitima natureza apostólica da Igreja. É tempo de todos os crentes ortodoxos se unirem. Que possamos encontrar coragem nas palavras de nosso Senhor sobre a Sua Igreja, que "as portas do Inferno não prevalecerão contra ela".
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